... não consigo chorar à tua frente... e talvez em frente de ninguém, eu choro... não quero que me vejas, que me vejam em carne viva a cada lágrima... não quero que me protejam, não quero que me amem... quero-me assim, de mim para mim... porque aprendi que todos os anjos morrem, e os meus pequenos e doces anjos foram-me deixando pelo caminho, por isso deixei de ter medo se perco ou não este caminho, porque talvez nesse perder eu os reencontre de novo, talvez os deixe de guardar tão escondidos em mim e os volte a ter comigo... ... não te consigo sorrir verdadeiramente, nem a ti nem a ninguém... não sei porquê, mas não consigo, acho que os caminhos por vezes são longos demais para os nossos corpos (que há muito deixaram os treinos para a maratona)...
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