A única razão plausível para vivermos é o amor.
O amor que temos infinitamente a dar e esperamos receber, sem as tradicionais facturas/recibos.
Uma dádiva que deveria estar em todos os genes humanos, mas parece cada vez mais estar a escassear, só se dá sabendo de antemão que havemos de receber algo(preferencialmente material).
Um amor sem designação estrita, sem projecções... um amor de criança, de sorrisos e lágrimas, de vergonhas e saídas da casca...
um amor sem idade, sem morada, sem nome, sem casa...
uma amor nosso e de todos, e por todos...
um amor que apesar de todas as lágrimas, apesar de todas as tristezas, É FELIZ...
(o nosso amor)
Mónica Alexandra Fonseca António
a vida
deu-nos por inteiro ao amor...
fez-nos um!...
a vida
deu-nos um doce segredo,
e guardou-o na palma da mão...
a vida...
deu-nos tudo o que tinha a dar,
para lutarmos pelo final feliz..
Mónica António
abri-me à vida
em flor...
corpo nu, frágil e só...
que respirava pela primeira vez o ar de toda a gente...
cresci pela vida
em espinho...
cobrindo a cada passo
meu corpo
outrora nu, frágil, só...
fui-me fazendo pela vida,
irrompendo das pétalas de quem me protegia...
pisei os mundos de todos e de ninguém,
cada canto traçado ou ainda por imaginar...
pisei... os sonhos de alguém...
fiz-me espinho mulher!
Mónica António
anjo
de asas negras...
choras
voando livre no céu...
por entre todos os anjos de asas brancas...
voas livre e só...
... meu anjo de asas negras!
Mónica António
tous les jours je dis "je t´adore",
tous les jours j´aime tes lévres,
tous les jours je te donnes mon coeur...
mais tu n´as jamais cru à mes mots,
tu n´as jamais touché à mon amour sur tes lèvres,
tu n´as jamais donné ton coeur...
tous les jours mes larmes volent sur tan âme,
mais tu ne veux pas voir...
que j´ai besoin d´une seule mot d´amour sans doutes,
j´ai besoin de tes lèvres sur les miennes,
j´ai besoin de voir ton coeur (dans le mien) sans la peur de pleurer...
tous les jours,
je t´aime de plus en plus,
sans la peur du prochain jour...
mais tu m´aimes avec tout le doute et la peur
que tu donnes à mon coeur...
Mónica António
a flor que se curva com o vento, não é a mais frágil, é simplesmente aquela que pertence ao mundo por inteiro, sentindo mais forte tudo o que o mundo lhe dá!
Mónica Alexandra Fonseca António
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